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Como Limpar os olhos

Nota Técnica – Nota Técnica – Como limpar os olhos dos coelhos com conjuntivite?
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Por: Por: Yuri De Gennaro Jaruche, Zootecnista pela UFMG e Mestrando em Produção de Não-Ruminantes pela UEM, com enfoque em Cunicultura.
Endereço de contato: Rua Prof. Antônio de Santa Rosa, n°64, Bairro Jardim Universitário, Cidade de Maringá, Paraná (PR)
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           Conjuntivite, popularmente conhecida como olhos fechados ou olhos melados, é a inflamação das conjuntivas (as membranas mucosas que revestem os olhos). Geralmente, a irritação nos olhos dos coelhos é causada por falta dos cuidados higiênicos nas gaiolas as quais vivem. A causa principal seria a urina acumulada em alguns pontos da gaiola que o coelho tenha contato mais frequente como tigelas para ração ou água, comedouros mais largos, tábuas inteiriças para descanso de patas, entre outros; algum outro animal que consiga urinar nos olhos dos animais da vizinhança; urina absorvida por causa dos pelos soltos enroscados na gaiola, principalmente nas épocas das mudas. Outras causas, ainda que menos frequentes, que podem favorecer o aparecimento de conjuntivites também são as fezes que não descem corretamente pelo espaçamento dos arames do piso; poeira de todo tipo nas redondezas da gaiola; arranhões nos olhos por brigas entre alguns poucos coelhos em crescimento e láparos que tenham seus ninhos muito úmidos e sujos por causa dos excrementos que fermentam e acabam irritando as conjuntivas deles.

          É muito importante saber como proceder a limpeza dos olhos dos coelhos para tratar as conjuntivites mais comuns, enquanto as menos comuns, não podendo ser tratadas nas coelheiras, os olhos dos coelhos devem, antes de ser levado a um médico veterinário de confiança, estar com menos pus possível.

           Abaixo está descrito a marcha (o passo-a-passo) para efetuar a limpeza dos olhos dos coelhos:

1°) Antes de tocar nos materiais ou no animal com conjuntivite, recomenda-se lavar as mãos com água e sabão e depois usar um par de luvas descartáveis para não ter contaminação das mãos limpas;

2°) Escolha um bom apoio para que o(a) coelho(a) sinta-se mais seguro quando for posto no local, como por exemplo uma mesa firme. É recomendável que em cima desse apoio tenha algo absorvente pois, provavelmente, o animal irá urinar e defecar no local;

3°) Tenha próximo ao local de apoio do coelho todo o material que irá precisar. Os materiais irão depender da escolha do tratamento. Caso prefira limpar os olhos dos coelhos com água morna, você precisará de um recipiente para a água (bacia, pote, etc), alguns chumaços de algodão e um colírio humano para uso infantil. Mas, se a preferência for soro fisiológico (soro comum de farmácia), você precisará de uma seringa de qualquer volume, hastes flexíveis higiênicas (suabes ou “cotonetes”) e alguns pedaços de gazes;

4°) Leve o animal com conjuntivite, seguindo as corretas contenções, ao local de apoio;

5°) Caso o tratamento seja por água morna, verifique antes, se ela realmente está morna, pois água fria não surte bons efeitos e água fervente irá queimar os olhos, irritando-os ainda mais. Embeba um chumaço de algodão na água morna e passe-o delicadamente nas pálpebras de um dos olhos. Dependendo de quanto o animal encontra-se agitado, será necessário contê-lo, segurando sempre na pele da nuca, para conseguir proceder todo o tratamento. Após esse procedimento, o olho deve estar com menos pus e agora aberto. Depois da abertura do olho, é recomendável continuar a passar o algodão embebido nas laterais dele. Importante mencionar, não se deve passar o algodão dentro dos olhos, apenas nas laterais deles para retirar todo o restante de pus, pois o algodão nos olhos poderá desprender suas fibras as quais irritarão ainda mais as pálpebras. Também não se deve usar o mesmo algodão para limpar o outro olho, pois se fizer isso, irá passar toda a carga microbiana de um olho para o outro, podendo melhorar o tratamento de um dos olhos e piorar o outro. Com o olho completamente limpo, pingue o colírio humano de uso infantil. Agora, basta proceder da mesma forma no outro olho, a menos que o outro olho não esteja com problema.

6°) Caso o tratamento seja por solução fisiológica, verifique antes, com o farmacêutico, se esta solução pode ser passada nos olhos. Encha a seringa com o soro e goteje delicadamente nas pálpebras de um dos olhos. Dependendo de quanto o animal encontra-se agitado, será necessário contê-lo, segurando sempre na pele da nuca, para conseguir proceder todo o tratamento. Em seguida, passe a gaze para retirar o acúmulo de pus do olho. Após esse procedimento, o olho deve estar com menos pus e agora aberto. Depois da abertura do olho, embeba o ‘cotonete’ na solução e passe nas laterais das pálpebras. Importante mencionar, não se deve passar o ‘cotonete’ dentro dos olhos, apenas nas laterais deles para retirar todo o restante de pus, pois o ‘cotonete’ nos olhos poderá desprender fibras de algodão que irritarão ainda mais as pálpebras. Também não se deve usar o mesmo ‘cotonete’ para limpar o outro olho, pois se fizer isso, irá passar toda a carga microbiana de um olho para o outro, podendo melhorar o tratamento de um dos olhos e piorar o outro. Com os olhos completamente limpos, pingue a mesma solução fisiológica dentro do olho do animal com a seringa. Agora, basta proceder da mesma forma no outro olho, a menos que o outro olho não esteja com problema.

 

 

Mortalidade de láparos

Nota Técnica: Mortalidade de láparos em cunicultura

 

Por: Luiz Carlos Machado

Professor do IFMG Campus Bambuí

 

Colaboraram para a elaboração desse trabalho:

 

Ana Silvia A. T. Moura

Berilo Souza Brum Jr.

Edson Ruiz

Ivan Araújo

Lilia Diana Haitz

Luiz Henrique Lima de Mattos

Marilia T S Padilha

Rosemary Carvalho

Walter Motta Ferreira

Wellington Pedrosa

Yuri De Gennaro Jaruche

 

           Atualmente, a elevada taxa de mortalidade é um dos maiores problemas observados na cunicultura, sendo mais alta que a observada em outras espécies comerciais. É fundamental que os meios acadêmico e produtivo discutam esse problema, identificando as causas e apontando as soluções. Essa nota foi criada a partir do fórum de discussão em cunicultura, havendo a colaboração de estudantes de pós graduação, professores e produtores, e objetiva discutir e propor melhorias para o problema.

              A mortalidade de láparos é verificada principalmente nos primeiros dias de vida. Em pequenas granjas, o controle individual sobre os animais é maior, e a mortalidade pode ser menor, sendo agravada em grandes granjas. É comum se verificar mortalidade média de 20% no plantel. Este alto número de animais perdidos é uma situação preocupante.

              Quando se trabalha com animais nova zelândia branco, é comum se observarem ninhadas de 10 a 12 filhotes. Considerando que a fêmea apresenta quatro pares de tetas e que permanece apenas alguns minutos por dia no ninho, é essencial que parte desses filhotes sejam distribuídos. Para isso, o cunicultor deverá cruzar suas coelhas em dias próximos. Os animais não poderão ser transferidos com mais de três dias de idade, pois a rejeição seria maior. Além disso, não é aconselhável que uma fêmea receba mais de três láparos. Pode-se propor a padronização de oito láparos por coelha.

              Uma das principais causas levantadas, de fundamental importância para os cunicultores, é a qualidade nutricional da ração utilizada para as matrizes. Uma matriz que não receba o aporte de nutrientes necessário, em quantidade e qualidade, não conseguirá levar sua gestação adiante, havendo aborto ou ainda se os animais chegarem a nascer, não haverá leite suficiente para todos, elevando a mortalidade. Há relatos de escolas que adquiriram ração de forma inadequada, a partir de sistema de licitação ou pregão eletrônico, onde as rações não condiziam com o solicitado. É importante salientar que quanto menor o intervalo entre partos adotado, maior deve ser o aporte nutricional e melhor deve ser a qualidade nutricional da ração. No mercado há vários alimentos de baixa qualidade, principalmente destinados a criações caseiras, havendo grandes perdas quando são utilizadas para sistemas que têm ritmo reprodutivo mais intenso. As rações específicas para reprodução disponíveis no mercado são as que apresentam pelo menos 17% de proteína bruta. Portanto é fundamental que o cunicultor adquira rações de boa qualidade nutricional, específicas para animais reprodutores, as quais apresentam níveis mais elevados de alguns nutrientes. O cunicultor deve limitar a quantidade para coelhos reprodutores, matrizes vazias até 20 dias de gestação e matrizes em reposição, mas para as fêmeas no terço final de gestação e com filhotes, a ração deve ser à vontade.

            Deve-se lembrar que a matriz, próximo ao pico de lactação, entra em déficit energético, havendo perda de peso, o que é agravado em situações onde se usam rações de baixa qualidade nutricional. A recuperação da matriz durante a fase de pré-gestação poderá ser fundamental. O cunicultor deverá escolher quantos dias deverá esperar para novo cruzamento após o parto. Esse intervalo poderá ser reajustado, caso se veja essa necessidade. É recomendável que o cunicultor procure assistência técnica para essa escolha. Pode acontecer de a matriz estar obesa, o que prejudicará a fertilidade. Nesse caso, poderá ser adotada restrição alimentar, fornecendo metade da ração anteriormente fornecida, até que se retorne à condição normal.

            Não há ainda no Brasil, sucedâneos específicos para láparos. Há uma pesquisa iniciando os estudos nessa área, onde são testados sucedâneos alternativos administrados com auxílio de uma mamadeira para gatinhos, facilmente encontrada em lojas especializadas. Deve-se lembrar que cada filhote sai para o cunicultor por cerca de R$ 3,00 e que a recuperação de alguns filhotes pode ser interessante para o aumento dos lucros.

          Em situações de calor excessivo, a matriz ingere menor quantidade de ração, o que contribuirá para aumento da mortalidade e abandono. Pode ser interessante que se usem dietas específicas para essa situação, havendo maior concentração de nutrientes para minimizar os problemas. O cunicultor deverá procurar a indústria de ração para poder verificar a possibilidade disso, embora ainda seja distante quando se fala em cunicultura, pois o volume de ração produzido é muito baixo. A temperatura da água também deve ser monitorada, pois os animais ingerem menos água se esta estiver numa temperatura mais elevada, gerando graves problemas. Deve haver água fresca a vontade.

            O material utilizado para a confecção dos ninhos é muito importante. Há materiais com cheiros fortes e repulsivos que não devem ser usados. Caso se use maravalha, essa não pode ter resíduo de tratamento de madeira. Quando se utiliza casca de arroz, os animais podem ingerir um pouco deste material, havendo alta mortalidade devido à perfuração do esôfago. Além disso, um capim mal seco pode favorecer o desenvolvimento de fungos. Os ninhos deverão ser furados, pois muitas fêmeas costumam urinar dentro do ninho. No Brasil os ninhos de madeira são mais utilizados, embora possam alojar quantidade considerável de microorganismos. Na situação de calor excessivo, o ninho deverá ser muito bem escolhido, devendo o cunicultor usar ninhos abertos, pois garantem temperatura mais amena. Em situações de calor excessivo, as coelhas podem parir fora do ninho. Já em épocas mais frias, os cunicultores podem optar por ninhos fechados e considerando ainda que o frio excessivo é também uma das causas para elevação da mortalidade, alguns colegas relatam o aquecimento artificial dos filhotes, havendo a utilização de lâmpadas ou ainda ninhos aquecidos com a utilização de resistências. Assim, os cunicultores podem ter diferentes tipos de ninhos no coelhário usando-os conforme a época do ano. Atualmente são discutidas e pesquisados outros tipos de ninhos como os acoplados a gaiola, os ninhos com aquecimento artificial, como relatado acima, ou ainda o ninho toca, que simula a toca natural do animal. É fundamental que esse ninho seja limpo e seco ao sol antes da reutilização. Devemos lembrar que os lucros do cunicultor começam no ninho, devendo este estar bem limpo para receber os animais.

          É necessário lembrar que coelhas primíparas têm maior dificuldade para cuidar dos filhotes, o que poderá gerar aumento na taxa de mortalidade, quando se inicia a atividade. Sempre que possível, o cunicultor deve estar de plantão nos dias de maior taxa de nascimento, visitando e permanecendo no coelhário sempre que possível.

             Uma situação observada por vários, sem explicações evidentes, é a morte de algumas matrizes sem quaisquer sinais clínicos, principalmente em momentos que antecedem o parto, não estando claros ainda os motivos desta ocorrência. Outro colega relatou a morte de láparos com idade entre 45 a 60 dias de idade, sem quaisquer sinais clínicos, sugerindo morte súbita. Essa situação é incomum, não sendo relatada pela maioria. Nessa idade poderá aparecer também diarréia. É importante que o cunicultor forneça alimentação verde, principalmente de alimentos que proporcionem melhoria na saúde intestinal. Para este fim, é relatado o uso de folhas e talos de bananeira, rami, capim elefante, etc. Essa prática é interessante também para redução do estresse dos animais. Ainda para redução da diarréia, pode ser utilizado 1 a 3 gotas de mebendazol por três dias.

              A coelha poderá abandonar as crias caso perceba que os filhotes não são seus, numa possível transferência de filhotes sendo esta uma prática comum na cunicultura. Pode ser interessante que o tratador confunda o animal utilizando materiais com cheiro forte. Pode ser usado um chumaço de folhas de erva-cidreira, e passar nos láparos para que mantenham esse cheiro e a mãe não consiga distinguir. Há também dicas para passar materiais de cheiro forte, no focinho da coelha, para que o cheiro dos filhotes seja confundido.

             Outro fator a ser considerado, dentre as diversas condições ambientais, é o barulho. Em situações de barulho em excesso as coelhas poderão abortar, abandonar as crias, produzir menos leite, pois toda a fisiologia do animal estará alterada. Assim, o cunicultor deverá prezar pela tranquilidade.

               É importante que as matrizes estejam em boas condições sanitárias durante a gestação e após o parto. É necessário vistoriar cabeça, corpo e membros dos animais, além de fazer uma desinfecção bem feita nos ninhos entre os partos.

               Algumas coelhas parem filhotes já mortos. Caso se passe o tempo para que os animais nasçam, se observando mal estar elevado no animal, pode ser interessante a administração de oxitocina para nascimentos desses filhotes, devendo essa administração ser feita sob orientação técnica.

               Os cunicultores devem registrar as mortes para depois analisá-las em conjunto, podendo neste momento discutirem as causas e apontar as formas de minimizar o problema.

 

Para baixar essa nota, clique aqui. 

 

 

 

V SENACITEC

V SENACITEC é realizado em Foz do Iguaçu

Maio/2013

O V Seminário Nacional de Ciência e Tecnologia em Cunicultura (SENACITEC) foi realizado no dia 07 de Maio de 2013, na cidade de Foz do Iguaçu, dentro da programação do ZOOTEC 2013. Foram duas palestras, sendo a primeira intituladaValor nutritivo de la carne de conejo y su potencial como alimento funcionalproferida pelo pesquisador Gustavo Enrique Capra Cassinoni, do Uruguai e a segunda intitulada Reprodução: Aspectos fisiológicos e de manejo na cunicultura, proferida pelo professor Claudio Scapinello, da UEM. Após, foi realizada a XIII Reunião geral da ACBC, onde foram discutidos diversos assuntos de interesse da associação, essenciais maior maior difusão da cunicultura no Brasil. Cerca de 20 pessoas estiveram envolvidas no evento.

A ACBC agradece aos palestrantes e também a empresa In Vivo nutrição animal, pelo patrocínio para realização deste evento.

No ZOOTEC 2013, foram publicados alguns resumos expandidos, sendo disponibilizados a seguir: trabalho 01, trabalho 02trabalho 03trabalho 04, trabalho 05,trabalho 06trabalho 07trabalho 08.

Homenagem Prof. Scapinello

Professor Cláudio Scapinello recebe prêmio laura de Sanctis

Maio/2013

O professor Cláudio Scapinello, recebeu no dia 07 de maio, o prêmio Laura de Sanctis, oferecido a um profissional de destaque, que tenha contribuído significativamente para a cunicultura brasileira. Scapinello publicou mais de 110 artigos científicos, atuando como professor e pesquisador da Universidade Estadual de Maringá desde a década de 80. Desde sua contratação, sempre se dedicou a cunicultura, orientado em diversas dissertações de mestrado e teses de doutorado. Parabéns ao professor Cláudio Scapinello, pessoa simples e carismática, referência no ensino e pesquisa em cunicultura

Curso de formulação

Curso de Formulação de alimentos para Coelhos aconteceu no ZOOTEC 2013

Maio/2013

Foi realizado, no dia 06/05/2013, um curso de formulação de alimentos para coelhos, em Foz do Iguaçu-PR, dentro da programação do ZOOTEC 2013. O curso contou com a participação de estudantes e profissionais dos setores público e privado. Foram discutidos vários ítens tais como particularidades dessa espécie, valor nutricional dos alimentos, níveis de inclusão, necessidades nutricionais, formulação de suplementos e formulação prática. Para ter acesso ao material gerado a partir desse mini curso, clique aqui.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Divulgação na internet

Cunicultor trabalha divulgando a cunicultura na internet

Maio/2013

O cunicultor Edson Ruiz mantém um site, bem como blog especializado em cunicultura. Segundo ele, a intenção é fornecer informações gratuitamente a qualquer visitante com interesse em cunicultura, mesmo sem ter experiência de décadas e sem conhecimentos acadêmicos especializados. Edson explica que o que utiliza são rotinas cotidianas juntamente com apoio de network, livros e artigos que lê. Acredita que isso facilita novos cunicultores a adquirir informações e cuidados antes de investir na atividade. O trabalho conta com algumas redes sociais e blog que pode ser acessado e acompanhado através de nosso site, fazendo utilização dos canais para compartilhar informações e ter maior alcance. Além disso, ele realiza regularmente envio de newsletter (veja última edição) com todas as publicações, tudo sem custo aos assinantes / interessados.

Edson enfatiza que "nem sempre podemos oferecer sempre boas notícias ou incentivo para novos cunicultores, mas sempre procuramos alertar sobre os cuidados de acordo com momento que a cunicultura se encontra. Queremos o crescimento da cunicultura, isso será bom tanto para qualquer produtor bem como novos cunicultores entrarem na atividade com maiores chances de sucesso, realidade não divulgada em mídias e vendedores, se me permite dizer um monopolismo de informações, onde também estamos tendo dificuldades de estabilização nesses últimos anos".

AB-WRSA

Filial americana (AB-WRSA) da Associação Mundial (WRSA)

Abril de 2013

 

A "American Branch" ou filial americana é uma associação filiada a Associação Mundial de Cunicultura (WRSA – World Rabbit Science Association), entidade que busca contribuir para a pesquisa, a divulgação e difusão da cunicultura em nível mundial. Recentemente, a filial americana vem passando por algumas mudanças e discutindo a possibilidade da realização do V Congresso Americano de Cunicultura.

 

Para maiores informações sobre a filial americana, acesse o site:http://users.tamuk.edu/kfsdl00/abwrsa.html

Curso em SP

Curso de cunicultura em São Paulo

Abril de 2013

A granja Bela Vista informa que será realizado, no dia 18/05/2013, um curso de cunicultura na própria granja, localizada na cidade de Campo Limpo Paulista. Para maiores informações clique aqui, ou entre em contato com os organizadores no emailEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Coelhos em festas

Cunicultora do RN divulga cunicultura em festas

Abril de 2013

A criatividade deve ser uma das estratégias adotadas por todos os cunicultores, principalmente os que comercializam animais de estimação. No Rio Grande do Norte, a cunicultora Jenisvânia atua levando animais a festas infantis. Segundo ela, as crianças gostam muito dessa novidade e gastam a maior parte do tempo brincando com os animais. Além disso, a cuniculora recebe crianças e adultos em sua granja para conhecer os coelhos.

Mini curso

Mini curso de Cunicultura acontecerá em Minas

Março de 2013

No dia 13 de abril de 2013, às 14:00hs, o zootecnista Yuri De Gennaro Jaruche irá ministrar o mini-curso “Manejo Geral de Coelhos”, no 7° Encontro de Zootecnistas, em Montes Claros, no norte de Minas. O conteúdo a ser abordado será contenção animal, inspeção corporal, sexagem, identificação, arraçoamento, viveiros, comedouros, manjedouras, bebedouros, ninhos, apalpação, exterior e julgamento, coleta de sêmen, enriquecimento de gaiolas, coelhos PET e prevenção e tratamento das doenças mais comuns. Para maiores informações, clique aqui.

Exportação de peles

Exportação de peles de coelhos em Portugal

Março/2013

Conforme anunciado pelo site "Negócios on line", as peles de coelho ajudaram a quase duplicar as exportações portuguesas para a China. São cerca de 25000 a 30000 animais abatidos por semana, sendo as peles congeladas e enviadas ao mercado Chines, para fabricação de casacos, chapéis e sapatos, fabricados de acordo com as tendências da moda internacional.

No Brasil, a ACBC já foi algumas vezes procurada por entidades do exterior interessadas em adquirir a pele. Contudo, se percebeu que o volume necessário para exportação era muito grande, bem superior ao que é atualmente produzido.

Cunicultores do MS

Cunicultores se destacam no Mato Grosso do Sul

Março/2013


Os cunicultores Sérgio e Cristiane falaram sobre cunicultura ao Jornal Record Rural. Enfatizaram vários pontos importantes da criação. Os vídeos podem ser acessados em:

A ACBC parabeniza os cunicultores pela criatividade e divulgação da cunicultura em um estado pouco tradicional nesta área.

MAIO/2013

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